SANCTIMONY "When The Sun Was God"

(12 de Maio'99)

A The Morbid Metal Webzine recebeu recentemente da distante Letónia, mais precisamente da Father Distribuions o último lançamento dos Sanctimony, "When the sun was god".
Esta Demo-tape é coberta por uma capa a preto e branco, impressa profissionalmente onde podemos verificar as letras e uma capa do sol a fazer smbra a dizersas cruzes oriundas de espadas, além disso tem uma mulher no meio dessas diversas sombras de cruzes, tudo em jeito de desenho.
As sonoridades desta demo concentra-se claramente num Death-Metal melódico. AS guitarras melódicos introuduzem-nos a este opus dos Sanctimony, um som dinâmico e como já disse melódico que leva-nos a pensar que estamos em sonoridades góticas, mas isso apenas transmite inúmeras influências que esta banda possuí. O tema de introdução é um excelente embalar que culmina num brilhante jogo de bateria.
Mas logo nas faixas seguintes: "First Cross", "Eternal Suffering", "Kas tie tâdi, Kas dziedÂja", "The Castle Mound", "March of the Knigh" e por fim "The Lost", todas com um som avassalador tanto pelas partes intrumentais, tanto pelas partes vocais que mudam facilmente do gutural para o esganiçado e vice-versa.
OS Sanctimony são daquelas bandas que conseguem conciliar a melodia com as vozes guturais e esganiçadas, além disso contam de uma ajuda extraordinária dos riffs das guitarras que chegam a ser psicadélicos.
Um excelente trabalho para estes rapazes, estejam a eles. 80%

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BURIED ALIVE "Spoils of War"

(9 de Maio'99)

1999 vai ser certamente ser um ano para muitas estreias, aqui está um caso desses o "Spoils of War" dos Buried Alive. Este álbum é claramente um álbum do puro Thrash/Death Metal com fortes vocalizações passando por vocalizações um tanto ou quanto limpas. Ao todo são nove temas "Coma" a malha mais mediatica deste álbum, "Judgment Day" tema que faz lembrar os Morbid Death, "Sonderkommandos" tema esse que anteriormente tinha sido editado na compilação High Radiation 4, "Souls of Damnation", "Hate From Within", "Lost" um malha com um extraordinário som por parte da bateria, "A Storm Has Broken UP Inside" um dos temas mais melódicos de todo o álbum, "What a Fuck" um verdadeiro "desatinar" por parte dos elementos da banda. A bateria toma o principal papel em mutios dos temas, deixando transparecer alguns riffs melódicos por parte da guitarra. Resta-nos dizer que a produção do álbum esteve a cargo do Ricardo Dias (Heavenwood) e que o management da banda está sob a responsabilidade da mesma entidade que trabalha com os Tarantula, a UTOPIA PRODUÇÔES. 60%

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MALEVOLENCE "Martyrialized"

(9 de Maio'99)

"Martyrialized" é o título do segundo e novo álbum dos lusitanos, Malevolence. Certamente que este nome não vos deve ser desconhecido, visto que já foram nossos entrevistados e já explicaram toda a genese da banda. Em relação ao álbum, podemos deliciar-nos através de nove temas, onde se pode encontrar um Metal de agradável audição onde as melodicas guitarras fazem-se sentir. Seguindo a linha do Metal, podemos entender o significado do estilo musical, Sonic Metal Destruction que os Malevolence defendem. Das "malhas" do CD podemos salientar o excelente e avassalador tema inicial que os Malevolence dão ao seu álbum, "The Brotherhood of Christ" bem como os temas "Diabolical Eve (Chronicles of mother lusitania)" e "Les Salles Obscures of Noire XVII", temas esses que atingem o seu climax nas partes onde a língua portuguesa toma o principal papel. A viagem que os Malevolence fizeram aos Fredman Studios não foi em vão, pois durante a audição deste longa duração denota-se um excelente produção por parte do conhecido produtor Fredrick Nordström, que para quem não sabe já trabalhou com nomes como os de At The Gates, In Flames, Hammerfall e Dark Tranquility. Sem dúvida que a aposta por parte de Carlos Cariano, o mentor do projecto Malevolence, foi ganha tornando-se novamente uma das melhores bandas nacionais dentro do género. 90%

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SERPENT LORE "Brandishin Damnation Sword"

(9 de Maio'99)

"Brandishin Damnation Sword" é a nova demo-tape dos portuenses Serpent Lore, estreiam-se assim discográficamente pela editora continental Satanachia / Hades Productions. Esta demo-tape inclui cinco temas originais da banda: "Grimstone Craved", "The night Nebering", "Sears within the soul", "The freezing moon", "A tribute to the true mayhem".
A sonoridade desta demo é claramente Black Metal, mas por entre todas as caracteristicas desta banda notamos riffs de guitarras a lembrar o Heavy Metal. Consideramos que esta demo-tape tem uma enorme potencialidade, para se tornar um grande sucesso no underground.65%

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SARCASTIC "Inside"

(9 de Maio'99)

"Inside" é o mais recente trabalho dos Sarcatic. A banda é composta por, Ivo na voz e nas guitarras, Nelo nos teclados e na voz, Silvia na voz, Gandayo na bateria e Rolando no baixo. Incluí dez faixas produzidas por Ruy Fingers, das quais de destacam as malhas, "Journey", "No sense" e o tema "Isolation" que nos faz lembrar os açoreanos Classic Rage. A audição das faixas é extremamente fácil visto que a banda passa por soniridades que vão desde o Heavy Metal até ao Rock e com certas batidas de Pop. Algo de notar é o facto de o álbum ter uma "senhora" apresentação onde o grafismo deixa-nos comtemplar toda a ideologia do álbum. É um excelente trabalho, uma excelente produção, onde o jogo de vozes entre a masculina e a feminina resultam em pleno. Deixo-vos agora com palavras retiradas da defenição que a banda dá a este trabalho, "Inside assume-se como uma viagem ao interior do ser humano como objecto sensível que é, sujeito a inúmeras perturbações exteriores, resultantes de vivências e circunstâncias. Esta introspecção é o reflexo do nosso mais profundo, aquele que, apesar de escondido prevalece sobre o evidente...". 80%

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ARTROSIS "Hidden Dimension"

(9 de Maio'99)

O álbum de estreia dos Artrosis já se encontra em Portugal, que por sua vez foi gentilmente enviado pela entidade açoreana, Promotion. O álbum tem o nome de "Hidden Dimension", tem ao todo dez temas que situam-se claramente entre o Gotico e o Rock. Passamos assim a apresentar esta banda oriunda da Pólonia, os elementos que compôe os Artrosis são a Medeah na voz, Macjej nos teclados e Bialas nas guitarras. A formação da banda remota ao ano de 1995, o nome de Artrosis simboliza a extravagância de uma mistura de rosas e arte. Voltando ao álbum de estreia dos Artrosis, é sem dúvida um excelente álbum de estreia onde predomina a voz mítica e divinal da Medeah que consegue dar um toque de extrema qualidade e misticismo ao atmosférico som que os teclados transmitem. Os Artrosis parecem comungar das mesmas ideologias de que os Moonspell, Heavenwood e até mesmo os Morbid Death que misturam a sua lingua materna com o inglês, neste caso acontece o mesmo com os temas deste álbum vagueando por entre a lingua materna da longínqua Polónia e o familiar inglês. Neste álbum há claramente diversos temas que nos chamam à atenção, estamos a falar de "Black and white dreams", "Dance", "Nazguls" um dos melhores temas do álbum novamente com a sua forte componente mistica, "Seventh seal", outro excelente tema onde predomina um ritmo pausado e melancólico. Só nos resta dizer que este álbum pode transmitir um forte sentimento romantico e de uma clara harmonia se for analisado com atenção, deixem-se levar por entre esta escondida dimensão. 45%

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IN PECCATVM "In Beauty"

(9 de Maio'99)

Como já noticiámos anteriormente a banda micaelense IN PECCATVM, que situa as suas sonoridades num Rock a tender para o Gótico, editou recentemente uma cassete de demonstração intítulada, "In Beauty". Na cassete encontrámos três temas, "Exhumed", "She Walks In Beauty" e o tema "Bónus", "Regnum Lusitaniae" ao vivo. A cassete foi gravada pelo Pedro Castelo Branco, que é um conhecido guitarrista micaelense e produzida pelos IN PECCATVM e pelo Pedro Castelo Branco. A banda é composta pelo Neves na guitarra e na voz, Almeida na bateria e o Gouveia no baixo. Os IN PECCATVM recentemente actuaram no concurso "Novas Ondas" onde deram a mostrar todo o seu potencial. O som da cassete é razoável, talvez seria interessante melhorarem um pouco o som de um próximo registo da banda. A capa da cassete é a cores, com um "design" alusivo ao som praticado pela banda. Quanto às suas sonoridades, notámos que a banda ainda está a evoluir musicalmente, mas com a força de vontade deste trio e com as ideias originais do seus elementos, decerto que conseguirão alcançar o tão esperado lugar ao sol. 70%

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DAEMONARCH "Hermitium"

(9 de Maio'99)

Daemonarch é nada mais nada menos que um projecto a solo do frontman, Fernando Ribeiro, da banda nacional com mais sucesso no estrangeiro os Moonspell. Há algum tempo atrás Fernando (na altura, Langsuyar) criava algumas poesias rituais e contos épicos, inspirados pelo seu interesse, experiencias e estudos das filosofias e artes do Oculto. Na época, Fernando ou Lansguyar debitava estes trabalhos nos primordios dos Moonspell, mas com a alteração de rumo da referida banda, já não fazia muito nexo utilizá-los na mesma. Assim, com o projecto a solo Daemonarch já é possivel libertar suas inspirações há muito desesperadamente retidas. "Hermeticum" é o album de estreia para Daemonarch e se ligarmos os contextos líricos com a época em que foram criados, à forma de expressão musical possível, o resultado só pode ser um Black Metal do mais puro. "Lex Talionis", "Of a Thousand Young", "Corpus Hermiticum", "Call From the Grave", "Samyaza", "Nine Angles", "Incubus", "The Seventh Daemonarch", "Hymn to Lucifer" são as faixas que compõem este álbum é fruto de uma violência encerrada numa alma, oprimida por um mundo que condena qualquer hipótese de pensamento individual ou crenças únicas que não estejam em conformidade com a opinião pública. Aqui fica uma auto-apresentação de Fernando Ribeiro, "... vejam Daemonarch como um tributo ás facetas importantes da música arcana e das ciências ocultas deixando coisas como a competição e arrogância para as outras bandas, tão empenhadas em declarar a sua supremacia sobre títulos, que se desviaram dos seus objectivos originais. Respirem fundo, abram a mente e observem o absoluto poder, ironia, coragem e intensidade deste novo projecto que agora lhes oferecemos, embrulhado em negro..."

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FIRSTBORN EVIL "Rebirth of Evil"

(9 de Maio'99)

Firstborn Evil é mais um valor nacional que sobe degrau a degrau o caminho natural da evolução. Formaram-se em meados de 1995 e nesse mesmo ano gravaram o tema "Dark Talons" com a finalidade de participar no CD compilação "Southern Assault Vol. I". Em 1996 lançaram a sua primeira cassete de demonstração, "The Awakening of evil" e após este registo, seguiu-se o grande passo - o álbum estreia. Este álbum foi lançado nos finais deste verão e tem o nome de "Rebirth of Evil". Dando continuidade à cassete de demonstração que foi um êxito , pois foi lançada numa altura em que o "Black Metal" se encontrava em fase de expansão e "The awakening of evil" não podia ter surgido em melhor ocasião.O trabalho dos Firstborn Evil era um reflexo do que se fazia na altura, e correspondia a todas as exigências do estilo, ou seja um "Black" rápido, e bem ritmado. Foi uma revelação nacional no estilo e a banda ficou conhecida como uma das melhores bandas de "Black Metal" portuguesas. Nos primeiros meses de 1998 entraram nos estudios "Rec'N'Roll" e sob a produção de Luis Barros, gravaram o material para o álbum estreia. "Rebirth of Evil", que foi lançado pela editora nacional "Guardians of Metal" nos finais do verão. Este álbum é formado pelos seguintes temas : "Warfare (intro)", "The Soulsword of the Firstborn Warrior", "As The Black Knights Raid", "Overlord", "One Final Dawn", "Evil Thriumph (Firstborn pride saga:part I)", "In The Kindgom of The White Naga", "A Quest for Vengeance". Neste regresso, os Firstborn Evil contínuam a demonstrar a sua total fieldade ao "Black Metal", continuando arrasadores. Contudo é de notar umas leves passagens por ambientes melódicos, épicos, o que dá a entendar uma ideologia mais aberta e muito influenciada por varios estilos. Este trabalho é aconselhável aos amantes do "Black Metal", pelo simples factor de ser um som nacional e ter qualidade para competir com o que se faz lá fora.

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INHUMAN "Foreshadow"

(9 de Maio'99)

o novo álbum dos portugueses Inhuman, que já foram nossos convidados, o álbum tem o nome de "Foreshadow" e é editado pela editora portuguesa, União Lisboa IV. É mais uma promissora produção desta editora que tem alargado os horizontes à música portuguesa, com a produção deste álbum dos Inhuman aconteceu o mesmo. A editora levou a banda até Inglaterra, mais precisamente para os míticos estúdios Square Centre Studios sob o olhar atento de quem assina a produção deste álbum, Simon Efemey. Simon Efemey é outro mítico productor que com ele qualquer banda gostaria de trabalhar, este senhor tem no seu historial produções efectuadas com grandes senhores da música mundial, os Paradise Lost e os Amorphis. Mas falando apenas do álbum dos Inhuman, são ao todo dez malhas que rodam o Rock Gótico, na onda do novo gótico que os Paradise Lost estão a efectuar. Podemos salientar ainda vários excelentes temas do álbum como é o exemplo de "Shadowy but immortal" e "Divinity", onde os teclados dão o seu brilho e encanto, sem dúvida que são dois verdadeiros singles que certamente ficaram como imagem de marca deste álbum. 80%

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Gods Sin "Dawn"

(7 de Março'99)

O registo intitula-se "Dawn", o nome do único tema da cassete, o som da referida cassete situa-se claramente no estilo Gótico. O tema revela toda a imaginação que a banda possui, abrindo as hostilidades com uma pequena introdução de som de passáros, passando de seguida à brilhante execução tecnicista por parte do guitarrista da banda e todos os dotes que quer o teclista e o vocalista possuem, bem como o resto da banda. A gravação da cassete, é "caseira" mas, está excelente tendo em vista o material utilizado. A parte gráfica está a cores, com o grafismo a levar-nos por entre florestas crepusculares. 60%

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Dreams Of Sanity "Masquerade"

(7 de Março'99)

Damos a nota de 100% ao mais recente lançamento dos alemães Dreams Of Sanity, "Masquerade". O álbum é uma verdadeira obra prima da música contemporânea, são ao todo dez temas avassaladores que enaltecem a opera, que dá pelo nome de "The Phantom Of The Opera". Na realidade é um misto da nova música gótica com o verdadeiro e original espirito da música clássica, acompanhada por uma incrível voz de Sandra Scheret e de Rilo Wolff, sendo este último o vocalista da lendária banda, Lacrimosa. Este álbum leva-nos assim, para uma dimensão mágica onde tudo vagueia por entre uma imaginação impenetrável, principalmente quando fechamos os olhos a ouvir os temas "Masquerade act. 2" e "Masquerade act.3". A The Morbid Metal webzine teve conhecimento que, quer a editora da banda, quer os seus representantes estão a apostar o máximo neste álbum, que sem dúvida é um dos melhores álbuns de sempre. O sucesso por toda a imprensa especializada tem sido uma constante, esperando assim ver a mesma repurcusão no número vendas. A The Morbid Metal Webzine", sem dúvida dá 100% a este álbum, quer pela sua originalidade, quer pela sua sonoridade que ao mesmo tempo, é contemporânea e clássica. Tívemos igualmente conhecimento que a Promotion, representante açoriana da Hall Of Sermon está em negociações para pôr este álbum à venda na ilha Terceira, fiquem atentos! 100%

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Golgotha "Elemental Changes"

(7 de Março'99)

"Elemental Changes" é o último álbum dos Golgotha é constituido por onze temas que ronda o Gótico, mas com vocalizações a lembrar o Death Metal melódico, seis dos temas tratam de uma conceptual odiseia sobre o caminho que temos que levar para conquistar os nossos objectivos. Depois de diversos problemas relacionados com a produção deste disco, o segundo álbum finalmente viu a luz do dia,onde certamente esperaram uma maior receptividade do público metálico. 60

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Golgotha "Elemental Changes"

(7 de Março'99)

"Elemental Changes" é o último álbum dos Golgotha é constituido por onze temas que ronda o Gótico, mas com vocalizações a lembrar o Death Metal melódico, seis dos temas tratam de uma conceptual odiseia sobre o caminho que temos que levar para conquistar os nossos objectivos. Depois de diversos problemas relacionados com a produção deste disco, o segundo álbum finalmente viu a luz do dia,onde certamente esperaram uma maior receptividade do público metálico. 60

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